Nas comemorações de vinte anos do clássico de terror “Brinquedo Assassino”, David Kirschner, produtor da franquia, confirmou a produção do remake do filme. Kirschner também oficializou Brad Dourif, dublador original do boneco, retornando ao papel, segundo divulgou o AICN, portal norte-americano especializado.
A direção e o roteiro estão nas mãos de Don Mancini, escritor de todos os cinco episódios da série, que promete originalidade no enredo da nova produção. “É a vontade dos fãs, o que eles realmente querem é ver um filme assustador de Chucky novamente. Eles querem voltar para o simples horror em vez do horror comédia”, inicia o diretor.
“Penso que este (filme) tem o potencial para ser mais assustador do que o original. Baseado no material que estamos falando, eu sei que soa de forma misteriosa e abstrata, mas ninguém melhor na nossa posição pode dizer algo sobre esse ponto, já que temos a vantagem de sermos os criadores da franquia”, completa.
Sobre o início das gravações, Mancini confessa que ainda não há planos recentes e ressalta algumas dificuldades em relação aos direitos do personagem. “[Acordo]é complicado pelo fato dos direitos do remake serem propriedade conjunta da Universal e MGM (onde nós fizemos o filme original). Uma vez que os dois estúdios entrarem em acordo e os detalhes terem sido finalizados, posso começar a escrever o script", disse.
O primeiro “Brinquedo Assassino” foi lançado em 1988 e dirigido por Tom Holland (“A Hora do Espanto”). Depois vieram mais quatro sequências, “Brinquedo Assassino 2” (1990), “Brinquedo Assassino 3” (1991), “Noiva de Chucky” (1998) e “Filho de Chucky” (2004). Mesmo com pequenas variações entre as histórias, a trama principal destaca as tentativas do assassino Charles Lee Ray, encarnado no boneco, em conseguir um novo corpo.
Uma curiosidade em relação à série é justamente a escolha do nome Charles Lee Ray. Cada sobrenome foi inspirado em famosos assassinos seriais norte-americanos. Charles Manson, Lee Harvey Oswald e James Earl Ray são as personalidades que emprestaram suas identidades ao boneco.
A direção e o roteiro estão nas mãos de Don Mancini, escritor de todos os cinco episódios da série, que promete originalidade no enredo da nova produção. “É a vontade dos fãs, o que eles realmente querem é ver um filme assustador de Chucky novamente. Eles querem voltar para o simples horror em vez do horror comédia”, inicia o diretor.
“Penso que este (filme) tem o potencial para ser mais assustador do que o original. Baseado no material que estamos falando, eu sei que soa de forma misteriosa e abstrata, mas ninguém melhor na nossa posição pode dizer algo sobre esse ponto, já que temos a vantagem de sermos os criadores da franquia”, completa.
Sobre o início das gravações, Mancini confessa que ainda não há planos recentes e ressalta algumas dificuldades em relação aos direitos do personagem. “[Acordo]é complicado pelo fato dos direitos do remake serem propriedade conjunta da Universal e MGM (onde nós fizemos o filme original). Uma vez que os dois estúdios entrarem em acordo e os detalhes terem sido finalizados, posso começar a escrever o script", disse.
O primeiro “Brinquedo Assassino” foi lançado em 1988 e dirigido por Tom Holland (“A Hora do Espanto”). Depois vieram mais quatro sequências, “Brinquedo Assassino 2” (1990), “Brinquedo Assassino 3” (1991), “Noiva de Chucky” (1998) e “Filho de Chucky” (2004). Mesmo com pequenas variações entre as histórias, a trama principal destaca as tentativas do assassino Charles Lee Ray, encarnado no boneco, em conseguir um novo corpo.
Uma curiosidade em relação à série é justamente a escolha do nome Charles Lee Ray. Cada sobrenome foi inspirado em famosos assassinos seriais norte-americanos. Charles Manson, Lee Harvey Oswald e James Earl Ray são as personalidades que emprestaram suas identidades ao boneco.
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