O drama "Crash - No Limite", ganhador do Oscar de melhor filme em 2005, será transformado em uma série de TV de 13 episódios pela produtora Starz Entertainment.
Segundo a edição digital da revista Variety, a Lionsgate, que se responsabilizou pela distribuição do filme, também co-produzirá a série. Don Cheadle ("Hotel Ruanda"), que foi protagonista e produtor do filme, irá trabalhar atrás das câmeras juntamente com o diretor Paul Haggis ("No Vale Das Sombras").
Matt Dillon ("Dois é Bom, Três é Demais"), Sandra Bullock ("Miss Simpatia"), Brendan Fraser ("A Múmia") e outros atores que encarnaram os principais personagens do filme não retornarão na série. O presidente de programação da Lionsgate, Kevin Beggs, conta: "Usaremos o estilo de narração do filme. Haverão novos personagens e novas histórias em torno de questões como raça, classe social e todos os problemas que se escondem debaixo da pele de uma cidade como Los Angeles".
A Lionsgate tem um acordo particular firmado com o Writers Guild of America, o que permitirá que o roteiro seja escrito apesar da greve dos roteiristas.
O elenco e as locações ainda não foram definidos, mas Stephan Shelanski, vice-presidente de programação do grupo Starz, já adiantou que a iniciativa será um grande passo para a produtora: os gastos de produção estão estimados em cerca de 2,5 milhões de dólares por episódio.
Os direitos de distribuição nos Estados Unidos são da Starz, enquanto a Lionsgate se encarregará da tarefa no resto do mundo.
Segundo a edição digital da revista Variety, a Lionsgate, que se responsabilizou pela distribuição do filme, também co-produzirá a série. Don Cheadle ("Hotel Ruanda"), que foi protagonista e produtor do filme, irá trabalhar atrás das câmeras juntamente com o diretor Paul Haggis ("No Vale Das Sombras").
Matt Dillon ("Dois é Bom, Três é Demais"), Sandra Bullock ("Miss Simpatia"), Brendan Fraser ("A Múmia") e outros atores que encarnaram os principais personagens do filme não retornarão na série. O presidente de programação da Lionsgate, Kevin Beggs, conta: "Usaremos o estilo de narração do filme. Haverão novos personagens e novas histórias em torno de questões como raça, classe social e todos os problemas que se escondem debaixo da pele de uma cidade como Los Angeles".
A Lionsgate tem um acordo particular firmado com o Writers Guild of America, o que permitirá que o roteiro seja escrito apesar da greve dos roteiristas.
O elenco e as locações ainda não foram definidos, mas Stephan Shelanski, vice-presidente de programação do grupo Starz, já adiantou que a iniciativa será um grande passo para a produtora: os gastos de produção estão estimados em cerca de 2,5 milhões de dólares por episódio.
Os direitos de distribuição nos Estados Unidos são da Starz, enquanto a Lionsgate se encarregará da tarefa no resto do mundo.
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