O britânico Daniel Gordon, desconhecido do grande público, esteve essa semana na Coréia do Norte para promover seu novo documentário "Crossing the Line". Em sua estadia, ele convenceu o governo local a lhe dar permissão para a produção de três novos trabalhos que abordariam figuras nacionais conhecidas. "Na minha opinião, existe mais na Coréia do Norte do que direitos humanos e fome", declarou o documentarista, que não esconde sua admiração pela citada nação.
Pronto para produzi-los, Gordon diz que não abre mão de dirigir um deles, aquele abordaria a vida do líder Kim Jong-il, uma das figuras mais controversas do governo comunista. Jong-il é atualmente Presidente da Comissão Nacional de Defesa e ainda Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores Coreano, cargo mais alto do país. Cultuado no país, ele ganhou o apelido de "Querido Líder", apesar de exercer sobre o povo poderes ditatoriais.
Mundialmente, o líder norte-coreano ficou conhecido depois de dar declarações públicas que insinuavam a possibilidade de estar produzindo uma bomba atômica, o que aterroriza principalmente o Japão, inimigo político. Astuto, o Chefe de Estado conseguiu não só chamar a atenção da ONU para seus problemas de refugiados, como também colocou George W. Bush na delicada posição de precisar do respeito do pequeno país.
Especializado na prática de documentários, é certo que o cineasta inglês terá um enorme trabalho pela frente. "Quero realmente fazer um grande filme sobre a Coréia do Norte", disse empolgado. "Meus três outros filmes são histórias menores que eu sabia que seriam simpáticas de se fazer, mas funcionariam mais ou menos como tele-documentários".
Pronto para produzi-los, Gordon diz que não abre mão de dirigir um deles, aquele abordaria a vida do líder Kim Jong-il, uma das figuras mais controversas do governo comunista. Jong-il é atualmente Presidente da Comissão Nacional de Defesa e ainda Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores Coreano, cargo mais alto do país. Cultuado no país, ele ganhou o apelido de "Querido Líder", apesar de exercer sobre o povo poderes ditatoriais.
Mundialmente, o líder norte-coreano ficou conhecido depois de dar declarações públicas que insinuavam a possibilidade de estar produzindo uma bomba atômica, o que aterroriza principalmente o Japão, inimigo político. Astuto, o Chefe de Estado conseguiu não só chamar a atenção da ONU para seus problemas de refugiados, como também colocou George W. Bush na delicada posição de precisar do respeito do pequeno país.
Especializado na prática de documentários, é certo que o cineasta inglês terá um enorme trabalho pela frente. "Quero realmente fazer um grande filme sobre a Coréia do Norte", disse empolgado. "Meus três outros filmes são histórias menores que eu sabia que seriam simpáticas de se fazer, mas funcionariam mais ou menos como tele-documentários".

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