Aparentemente, até Michael Moore ("Tiros em Columbine") têm seus limites. O polêmico cineasta visitou Cuba, mas parece que uma ida até ao Irã já seria pedir demais. O diretor de “Fahrenheit 11 de Setembro” recusou um convite para visitar a nação do controverso Presidente Ahmadinejad durante o Festival de Documentários local, que ocorre de 15 à 19 de outubro na cidade de Teerã.
O novo filme de Moore, “Sicko”, foi selecionado para a mostra competitiva da primeira edição do evento, organizado pela Central de Documentários e Filmes Experimentais do Irã. Os organizadores do festival mandaram convites paral Moore e aos produtores do filme.
O diretor de assuntos internacionais da entidade, Shirin Naderi, disse que o envio de tais convites são enviados para todos os cineastas e produtores de filmes que concorrem a prêmios no festival e que, no caso de Moore, não havia sido recebido quaisquer confirmação de sua presença ou não ao evento.
Porém, a produtora de “Sicko”, Meghan O’Hara, rapidamente afirmou que o diretor não irá a tal mostra competitiva. No site oficial do cineasta, ela declarou que a ida dele ao Irã foi um rumor espalhado por membros da direita americana, lembrando que o país é considerado por George W. Bush como parte do “eixo do mal” e que a popularidade de Moore com a ala governista norte-americana é próxima a zero.
O novo filme de Moore, “Sicko”, foi selecionado para a mostra competitiva da primeira edição do evento, organizado pela Central de Documentários e Filmes Experimentais do Irã. Os organizadores do festival mandaram convites paral Moore e aos produtores do filme.
O diretor de assuntos internacionais da entidade, Shirin Naderi, disse que o envio de tais convites são enviados para todos os cineastas e produtores de filmes que concorrem a prêmios no festival e que, no caso de Moore, não havia sido recebido quaisquer confirmação de sua presença ou não ao evento.
Porém, a produtora de “Sicko”, Meghan O’Hara, rapidamente afirmou que o diretor não irá a tal mostra competitiva. No site oficial do cineasta, ela declarou que a ida dele ao Irã foi um rumor espalhado por membros da direita americana, lembrando que o país é considerado por George W. Bush como parte do “eixo do mal” e que a popularidade de Moore com a ala governista norte-americana é próxima a zero.
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