Recém-lançado nos cinemas americanos, o longa-metragem "O Caçador de Pipas" é uma das produções mais esperadas do ano pela crítica. Em época de lançamento, o cineasta Marc Forster ("Mais Estranho Que a Ficção"), que assina a direção do filme, deu entrevista comentando seu processo criativo e a polêmica gerada pelo novo trabalho.
Nem bem havia estreado e a película já era assunto nas manchetes. Logo de cara, o grupo de jovens atores afegãos, que protagoniza o filme, precisou sair de seu país de origem após sofrer perseguições por conta da participação no projeto. Ao lado das famílias, eles precisaram sair às pressas do país antes que o pior acontecesse.
Quando questionado sobre a controvérsia gerada pelo seu novo trabalho, Forster não escondeu a decepção. "O que me deixa triste é que a história não fala de violência ou terrorismo naquela parte do mundo. A trama fala de cura, perdão. Então eu realmente não pensava que haveria controvérsia. Quando escolhi os atores, Cabul era um lugar muito mais seguro. Havia uma sensação de começar de novo com o início da democracia. Agora, a situação no Afeganistão é muito mais perigosa, e é por isso que o estúdio quis tirar os meninos de lá", comentou.
Adaptação do livro homônimo de Khaled Hosseini, o filme de aproximadamente duas horas de duração trata da relação que envolve amizade e amor de dois meninos, Amir e Hassan, que enfrentam e sofrem as conseqüências do regime talibã.
Com produção acompanhada de perto pelo próprio Hosseini, o longa precisou ser filmado na China, para evitar qualquer perigo em zonas de conflito.
Nem bem havia estreado e a película já era assunto nas manchetes. Logo de cara, o grupo de jovens atores afegãos, que protagoniza o filme, precisou sair de seu país de origem após sofrer perseguições por conta da participação no projeto. Ao lado das famílias, eles precisaram sair às pressas do país antes que o pior acontecesse.
Quando questionado sobre a controvérsia gerada pelo seu novo trabalho, Forster não escondeu a decepção. "O que me deixa triste é que a história não fala de violência ou terrorismo naquela parte do mundo. A trama fala de cura, perdão. Então eu realmente não pensava que haveria controvérsia. Quando escolhi os atores, Cabul era um lugar muito mais seguro. Havia uma sensação de começar de novo com o início da democracia. Agora, a situação no Afeganistão é muito mais perigosa, e é por isso que o estúdio quis tirar os meninos de lá", comentou.
Adaptação do livro homônimo de Khaled Hosseini, o filme de aproximadamente duas horas de duração trata da relação que envolve amizade e amor de dois meninos, Amir e Hassan, que enfrentam e sofrem as conseqüências do regime talibã.
Com produção acompanhada de perto pelo próprio Hosseini, o longa precisou ser filmado na China, para evitar qualquer perigo em zonas de conflito.
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